Síndrome do Pânico - Entenda mais sobre esse transtorno

Ataques de ansiedade, medos repentinos e sensação de que vai morrer ou enlouquecer, esses são alguns dos sintomas que as pessoas com Síndrome do Pânico costumam sentir.

Os ataques, sem data certa para acontecer e que podem surgir diariamente ou com o intervalo de anos, não escolhem idade, mas são mais comuns no fim da adolescência e início da vida adulta.

Mais comuns em mulheres devido a estrutura cerebral e flutuação hormonal, a doença pode prejudicar muitos aspectos da vida como relacionamentos e trabalho. Ainda não é possível descobrir as causas da doença, mas a genética, exposição ao estresse, consumo de drogas e álcool podem ser alguns dos gatilhos para o aparecimento da doença.

Alguns dos sintomas que apontam para a Síndrome do Pânico são:

- Medo de morrer;

- Medo de enlouquecer;

- Despersonalização (a pessoa sente que está vivendo em um sonho);

- Desrealização (a pessoa não sabe diferenciar a fantasia da realidade);

- Dores no peito e sintomas de infarto;

- Taquicardia;

- Falta de ar;

- Sudorese;

- Entre outros sintomas.

Apesar de ainda ser um tabu, a doença pode ser controlada com tratamento e o paciente voltará a ter uma vida normal. Quando não tratada, casos de depressão costumam ser associados à Síndrome do Pânico, agravando a doença.

Os tratamentos mais comuns são o uso de medicamentos e terapias realizadas por profissionais especializados, como médicos psiquiatras. Porém, a realização de atividades físicas pode auxiliar muito no tratamento da doença já que, ao realizar exercícios, há uma grande liberação de hormônios que levam ao bem-estar.

O que fazer ao identificar uma crise?

- Tentar manter a calma e compreender as reações do corpo;

- Controlar a respiração;

- Sair do ambiente caótico e procurar um ambiente tranquilo;

- Mudar de foco, buscar elementos que possam distrair e tocar.

Se você tem percebido alguns desses sinais, procure um médico para realizar o diagnóstico correto.

A automedicação ou a fuga para o álcool e as drogas pode agravar o seu caso.

O tratamento correto é essencial!

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